Mais conhecido como o Carioca do "Pânico", Márvio Lúcio, 37, comentou o sucesso de suas imitações.
"Olho mão, olhar, gestual, boca. O corpo fala", contouem entrevista à "Trip". "A voz é o mais difícil."
"Penso que tenho o mesmo trabalho de um cartunista, de notar detalhes", filosofou. "Mas sou um cartunista da vida real."
"E não quero ser mais um", garantiu. "Quero oferecer algo de arte."
O humorista tem em sua lista de imitados, entre outros, Jô Soares, Amaury Jr., o papa Francisco e Dilma Rousseff.
O único que não gostou da brincadeira e ele deixou de imitar foi o bispo Edir Macedo, dono da Record.
"É complicado brincar com religião e não quero polêmica", afirmou.
Ele também comentou as críticas ao seu programa na Band, que seria muito apelativo.
"A comédia anda sempre no limite, se arrisca, e às vezes pode errar ou sair do que as pessoas estavam preparadas para aceitar", afirmou. "Mas sou a favor da total liberdade de expressão."
"Cada um fala o que quiser e o mercado absorve ou não", avalia.
|Do F5
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